Realizado no dia 16 de junho, no Ginásio Poliesportivo
Eduardo Nicolini, o 1º FESTIVAL DA SUCURIJU com exposição e vendas de
artesanato, comidas e bebidas típicas, apresentações de grupos musicais,
quadrilhas juninas, a evolução da DANÇA DA SUCURIJUO.
De acordo com o coordenador do evento, Claudeney Licínio, o objetivo do Festival tem como proposta de ampliar as programações culturais e melhorar ainda mais a relação escola e comunidade, “através de ações inovadoras e integradas de artes destacando a música, a dança, a dramaturgia e o artesanato, além de promover a qualidade do ensino, qualidade de vida, promovendo a inclusão social e exercício da cidadania” explicou.
De acordo com o coordenador do evento, Claudeney Licínio, o objetivo do Festival tem como proposta de ampliar as programações culturais e melhorar ainda mais a relação escola e comunidade, “através de ações inovadoras e integradas de artes destacando a música, a dança, a dramaturgia e o artesanato, além de promover a qualidade do ensino, qualidade de vida, promovendo a inclusão social e exercício da cidadania” explicou.
Claudeney Licínio ressaltou ainda, que o festival tomou como base a LENDA DA COBRA GRANDE, uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. “Conta à lenda que numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato(...). Constituiu os figurinos, alegorias, coreografias e evoluções retratando o folclore amazônico e paraense. como ritmos: o carimbó, a toada e tribais”.
Claudeney Licínio explica ainda, que a
Amazônia é uma região brasileira que apresenta um exótico cenário natural com
fauna e flora que chama à atenção do restante do planeta, desperta a cobiça por
sua riqueza eco-natural e encanta a todos pelo potencial cultural, místico e
lendas, a exemplo a lenda do boto, da vitória régia, das araras, as pajelanças,
e uma das mais importantes, a Lenda da Cobra Grande, o que fortalece o folclore
brasileiro, tornando-o um dos países com maior diversidade cultural de todo o
planeta Terra.
Tais lendas deram origem a grandes e
valorosos festivais folclóricos na região amazônica a exemplo do Festival dos
Bois de Parintins onde evoluem o bois Garantido e Caprichoso sob o ritmo de
toadas. Em Santarém o carimbó, patrimônio cultural brasileiro, marca as
evoluções dos botos Cor de Rosa e Tucuxi. As tribos Muirapinima e Munduruku
dinamizaram a cultura do município de Juruti, em Medicilândia o Festival do
Porantin, aqui no município de Uruará quanto munícipes tentamos continuar e
desenvolver o Festival das Araras Azul, Vermelha e Amarela.
O coordenador do evento ainda ressaltou que
a Escola Melvin Jones, historicamente foi o berço das manifestações culturais
do município de Uruará. “Desde o período de sua constituição como primeira
escola do município, já desenvolvia ações socioculturais através das
realizações de seus eventos a exemplo da Festa Junina, que a cada ano reuni
grande parte da comunidade escolar e da população uruaraense, e este foi o
primeiro festival e já estamos nos preparando para a realização do segundo festival
ano que vem, que com certeza será melhor do que este, que foi um sucesso!”conclui.
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