Os
caminhoneiros, que passam pela Transamazônica (BR-230), querem cobrar na
Justiça os prejuízos causados aos veículos por causa das condições da rodovia.
Os trabalhadores chegam a esperar até quatro dias para retomar a viagem em
locais da via nas proximidades do rio Aripuanã, na cidade de Novo Aripuanã, a
227 Km de Manaus em linha reta.
As
mercadorias transportadas para Apuí, a 453 Km da capital em linha reta, ficam
paradas em atoleiros que se formam com o período chuvoso.
Os
motoristas ajudam a puxar os caminhões com cabos de aço, o que pode danificar o
motor.
A rodovia
Transamazônica foi projetada para integrar a Região Norte ao restante do país.
Ela corta sete estados brasileiros e é considerada a terceira maior rodovia do
Brasil, com cerca de 4.000 quilômetros de extensão, ligando Cabedelo, na
Paraiba, a Benjamin Constant, no Amazonas. Parte da rodovia não é pavimentada,
principalmente na região dos estados do Pará e Amazonas.
(Com G1)
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