CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA CANINA E FELINA
A Secretaria Municipal de Saúde através do Centro de Endemias e Zoonoses INFORMA à população uruaraense que neste sábado dia 19 de outubro, iniciará a campanha de vacinação contra o vírus da raiva de cães e gatos, com o tema: "Amigo é pra sempre, não basta ter, é preciso cuidar".
Leve seu cão ou gato a partir dos 06 meses de idade, para a vacina contra a raiva. Cadelas e gatas gestantes também deverão ser vacinadas.
A Secretaria de Saúde divulgou os locais dos postos de vacinação, com atendimento de 08:00hs as 17:00hs deste sábado, dia 19:
Escola Ângelo Debiase - Boa Esperança
Escola Antonio Roque Lopes - Vila Brasil
Escola Instituto Educacional de Uruará - Centro
Escola Francisca Lima - Bairro Fluminense
Escola Melvin Jones - Centro
Coreto da Praça - Centro
Serraria Vargas e Vargas - Bairro Tucuruí
Serraria Marajoara - Bairro Recreio
Creche Janelinha do Saber - Bairro Progresso
Escola anexo a Francisca Lima - Mini Industria
Posto de Saúde Dário Antunes - Jardim Morumbi
Posto Alberto Morbach - Baixada
Campanha de Vacinação contra a Raiva de Cães e Gatos: "Amigo é para sempre, não basta ter, é preciso cuidar".
SAIBA MAIS...
A raiva é uma zoonose de etiologia viral transmitida ao homem por meio de contato com animais doentes. É passível de eliminação no ciclo urbano (cão e gato), o que levou ao compromisso internacional de eliminação da raiva humana transmitida por cães até 2012 nas Américas.
O homem recebe o vírus da raiva através do contato com a saliva do animal enfermo. Isto quer dizer que, para ser inoculado, não precisa necessariamente ser mordido - basta que um corte, ferida, arranhão profundo ou queimadura em sua pele entrem em contato com a saliva do raivoso. Independente da forma de penetração, o vírus se dirige sempre para o sistema nervoso central. O tempo de incubação, porém, varia com a natureza do vírus, o local da inoculação e a quantidade inoculada. Se o ponto de contágio tiver sido a cabeça, o pescoço ou os membros superiores, o período de incubação será mais breve, porque o vírus atingirá a região predileta com maior rigidez. A partir daí, o vírus migra para os tecidos, mas, sobretudo para as glândulas salivares, de onde é excretado juntamente com a saliva.
Tanto no homem como nos animais, quando os sintomas da moléstia se manifestam, já não há mais cura possível. Assim, todo tratamento tem que ser feito durante o período de incubação, quando o paciente não apresenta sintomas e não manifesta queixas.
Por: Adriany Storch e Cirineu Santos
Foto divulgação.
ASCOM/PMU
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