LUTO - ACIDENTE MATA TRÊS IRMÃOS LASSALISTAS

3 IRMÃOS LASSALISTAS MORREM EM ACIDENTE NA BR-316 NO FINAL DA TARDE DESSA SEXTA FEIRA (05)

O Instituto Médico Legal de Castanhal (IML) informou neste sábado (06), que o acidente ocorrido na rodovia BR-316, na tarde desta sexta-feira (05), deixou seis mortos. Quatro faleceram no local do acidente. Outros dois chegaram a ser encaminhados a um hospital, mas não resistiram aos ferimentos.

Cada um dos dois veículos envolvidos no acidente, um Siena/Fiat e um Voyage/Volkswagen, transportavam quatro pessoas, quando colidiram de frente no quilômetro 121 da rodovia, às proximidades da Ponte do Caeté, em Capanema.

Entre os mortos estão “Irmão Francisco” diretor do La Salle de Zé Doca, mais dois irmãos educadores incorporados ao Lá Salles (irmão Glicerio, de Presidente Médici, e também Irmão Nato. Com eles estava também o Irmão Antonio, mas conhecido como Cúrur, também de Presidente Médici que está hospitalizado, mas não corre risco de morte.

O corpo do irmão Francisco Morais será velado na Paróquia de São João Batista de La Salle e depois será levado para Governador Newton Bello onde será sepultado.

PRF DIZ QUE O VEÍCULO DOS IRMÃOS LASSALISTAS ESTAVA A 160 KM/H DURANTE ACIDENTE QUE VITIMOU 6 PESSOAS

Um dos veículos envolvidos no acidente que resultou na morte de seis pessoas estava a 160 km por hora, velocidade acima do limite de 110 km, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Após o acidente, os carros se tornaram um amontoado de ferros contorcidos. A colisão ocorreu no quilômetro 173 da BR-316, trecho asfaltado e de linha reta, com boa sinalização. Segundo a PRF, o veículos dos irmãos Lassalistas que ia de Zé Doca para Belém estava em velocidade acima da permitida, e dirigia durante a chuva. O motorista perdeu o controle e colidiu com um veículo que vinha em sentido contrário.

O ponteiro do velocímetro do carro que vinha do Maranhão travou em 160 km por hora. “A velocidade é incompatível com o deslocamento em um momento de chuva, com muita água na pista”, diz Edinaldo Melo, inspetor da PRF.