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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

BANCO DA AMAZÔNIA

NOVO GERENTE DA AGÊNCIA DO BASA EM URUARÁ TOMOU POSSE NESTA SEGUNDA

Recebido com bastante ansiedade o novo gerente da Agência do Banco da Amazônia – BASA de Uruará. A cerimônia de posse aconteceu ontem na sede do órgão e contou com a presença de autoridades municipais, clientes e demais convidados.

O novo gerente, Wendel Cunha, disse em entrevista ao Jornal O Regional que está bastante otimista e satisfeito com a Agência e foi enfático ao afirmara que o município tem R$ 17 milhões disponíveis para o setor agrícola e comercial. “O que eu tenho a dizer para a população de Uruará é que nós viemos não só com uma promessa, mas com uma vontade de fazer um trabalho satisfatório aos nossos clientes, tanto do setor agrícola, pois temos bastantes recursos para emprestar nessa área, quanto a área comercial. Dispomos de 17 milhões de reais para aplicar no Município”, afirmou Cunha.

O vice-prefeito Laércio Barros, se fez presente na posse e falou da disponibilidade do Município em estar sempre parceiro do BASA em prol da população.

INVESTIMENTOS DO BASA.... CLICA EM:
O Banco da Amazônia vai investir mais de R$ 1,2 bilhão no Estado do Pará neste ano com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para aplicar em projetos que beneficiem empreendedores individuais, agricultores familiares, empresas de todos os portes, empreendimentos rurais e não-rurais, de reflorestamento e que contribuam para a manutenção e recuperação da biodiversidade da Amazônia.

As taxas de juros variam de pessoas físicas e jurídicas, de acordo com o programa de financiamento e com o porte de cada empreendimento.

Para empresas rurais mini, com renda bruta anual de até R$ 360 mil, os juros são de 5% ao ano, enquanto que empresas não-rurais de grande porte, com renda bruta anual acima de R$ 900 mil, os juros são de 10% ao ano.

De acordo com o Plano de aplicação dos recursos do FNO para 2012, o Estado do Pará contará com mais de R$ 1,2 bilhão, sendo que mais de R$ 470 milhões serão destinados a áreas consideradas estagnadas conforme aponta o Plano Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).

  


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